Para colecionadores e amantes de peças únicas, investir em um relógio da marca francesa Cartier é mais do que simplesmente uma questão de status, mas de tradição. A marca – criada em Paris em 1847 por Louis François Cartier – é a responsável pela popularização do relógio de pulso masculino, desenvolvido em 1904 por solicitação do aeronauta brasileiro Santos Dumont, época em que o relógio de bolso ainda era a moda.
Alguns modelos icônicos fazem parte da lista de desejos de quem entende do mercado de relógios de luxo. Entre eles está o modelo Tank da Cartier, usado por ícones da monarquia britânica, como as princesas Diana e Kate Middleton, e diversas outras personalidades do meio artístico e da alta sociedade mundial.
Ainda na linha da realeza britânica, o Rei Charles III, conhecido por seu apreço por relógios, tem entre os queridinhos de sua coleção particular o Cartier Santos, linha consagrada da empresa francesa. Com desenho tradicional, em formato quadrado em ouro e aço, o modelo criado para o aviador brasileiro é considerado um dos primeiros modelos de pulso da história.
E há outros modelos da Cartier que fazem parte da lista de desejos de quem entende de moda e sabe o valor de uma peça atemporal. É o caso do Panthère e o Tutti-Frutti, fabricado desde 1920 e totalmente cravejado de diamante com ouro branco, que figuram entre os mais buscados por quem garimpa relógios para compra.
Segundo Giovanna Landi, gerente de produto da Orit, empresa especializada em joias e relógios de luxo secondhand, a compra de um relógio vintage ou com pouco tempo de uso permite que o consumidor tenha nas mãos um produto que não somente carrega uma história, mas que também pode ser uma interessante opção para fazer negócio em temporada de alta.
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