A Swatch, conhecida por suas colaborações artísticas desde a década de 1980, apresentou sua mais recente parceria com a renomada Tate Gallery de Londres. Esta nova coleção une a tradicional criatividade da marca de relógios com o vasto acervo artístico da Tate, abrangendo tanto a Tate Modern quanto a sua predecessora de 150 anos, a Tate Gallery.

Desde o início, a Swatch se destacou no mundo da relojoaria por oferecer suas caixas e pulseiras de plástico como telas em branco para a expressão artística, com parcerias memoráveis, como a série de Keith Haring de 1986, que se tornou altamente colecionável.

Em sua busca contínua por inovação, a Swatch expandiu suas colaborações para incluir museus e galerias de renome mundial, através de seu programa Art Journey, iniciado em 2018. Este programa já incluiu instituições culturais de peso, como o Louvre Abu Dhabi, os Uffizi em Florença e o MoMa em Nova York, permitindo a incorporação das obras de diversos artistas famosos em uma única edição de relógios e promovendo uma maior interação dos fãs da Swatch com esses espaços culturais.

A nova coleção em colaboração com a Tate traz inspirações de artistas tão diversos e renomados quanto JMW Turner, Fernand Leger, Marc Chagall, Juan Miro e Henri Matisse. Notavelmente, a coleção também destaca obras menos conhecidas, como uma série de gravuras da escultora Louise Bourgeois e trabalhos da artista britânica Wilhelmina Barns-Graham.

Cada relógio representa um desafio técnico, com o objetivo de fazer a obra de arte selecionada ser legível no mostrador e na caixa sem alterar ou distorcer a obra original. Um exemplo é a colagem de um caracol de Matisse, cuja reprodução integral no mostrador conseguiu manter a força da obra original, que tem cerca de 3 metros quadrados. A coleção inclui modelos de 41mm e dois especiais de 34mm, dedicados a Matisse e JMW Turner.

Os modelos estão disponíveis nas lojas da Swatch e em seu site oficial, oferecendo aos fãs de arte e de relojoaria uma oportunidade única de celebrar a interseção entre esses dois mundos.

Fonte: Esquire