O consumo de álcool pode afetar negativamente a saúde da pele, causando desidratação e exacerbando condições como psoríase, eczema e rosácea. Segundo profissionais da área entrevistados pela revista “GQ”, o álcool induz a inflamação e prejudica o equilíbrio da microbiota intestinal, comprometendo a capacidade do sistema imunológico de combater infecções e inflamações. É sugerido que o consumo moderado possa minimizar esses problemas, embora pessoas que consomem frequentemente possam notar alterações na pele.

Após o consumo de álcool, recomenda-se hidratação intensiva, uso de emolientes e humectantes para restaurar a função de barreira da pele e aplicação de antioxidantes e agentes anti-inflamatórios para combater danos oxidativos e reduzir a vermelhidão. Além disso, uma boa noite de sono é essencial para a recuperação da pele. Diferentes tipos de álcool têm efeitos distintos; bebidas mais claras como vodka, gin e tequila são menos prejudiciais, enquanto coquetéis açucarados e bebidas escuras como uísque podem intensificar problemas de pele.

Fonte: GQ